• Praticar a compaixão, respeitando  a vida de todos os seres desse Planeta, entendendo que nós, seres humanos, não temos nenhum direito a mais que as outras vidas aqui existentes;

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• Praticar a não violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: 1) física, sexual, psicológica, econômica e social; 2) sobre as outras espécies do planeta, como animais consumidos em alimentação em larga escala (gado, peixe, frango e laticínios); 3) sobre o uso escravo de seres humanos e de outras espécies animais;

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• Promover a minimização do nosso comportamento de consumo para que possamos redefinir o paradigma econômico de nossa sociedade global. Pois, somente dessa forma respeitaremos todas as formas de vida e seremos capazes de regenerar o equilíbrio da Natureza de nosso Planeta;

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• Reconhecer e divulgar a sociedade brasileira, que a terra em que vivemos, trabalhamos, aprendemos e comungamos é a pátria original das nações tribais. Essas nações são inúmeras e se espalham sobre o solo desse território que o colonialismo chamou de Brasil. Reconhecemos e divulgamos a dolorosa história de genocídio e remoção forçada dos donos deste território. Também reconhecemos e divulgamos que essas nações ainda estão sob a opressão colonialista, pela sociedade Brasileira. Nós honramos e respeitamos os diversos povos indígenas ainda conectados a esta terra em que nos reunimos. Á eles nós manifestamos a nossa mais profunda gratidão através de todas as nossas ações e à eles nós honraremos as dádivas de usufruir dessa terra;

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• Compartilhar o nosso tempo em cursos e nossos eventos educacionais, recursos materiais em um espírito de generosidade visando a inclusão e beneficiamento para todos os seres do Planeta; 

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• Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e a escuta criando em todos uma sensação acolhedora e amorosa de pertencimento.